RECURSOS RENOVÁVEIS E NÃO RENOVÁVEIS
O recurso natural renovável é aquele pode ser reposto depois de sua extração. A reposição ocorrer de tempos em tempos. Alguns exemplos de recursos naturais renováveis são a energia eólica (ventos), a energia solar (radiação solar), ondas do mar, hidroeletricidade, biomassa e energia geotérmica.
A reposição dos recursos pode ser feita pelo homem ou naturalmente, pelo próprio ambiente. Todo recurso natural deve e pode ser administrado de maneira sustentável com o objetivo de garantir a regeneração no meio ambiente. Em situações de exploração intensa desses recursos, mesmo sendo renováveis, há o risco de ocorrer à exaustão causada por um desequilíbrio ecológico.
Além dos exemplos citados no início do texto, os recursos naturais renováveis também envolvem organismos vivos, como por exemplo, os peixes e as plantas, e numa visão mais abrangente as águas e o ar. Com a poluição e o aquecimento global, a intensa exploração desses recursos gerou a extinção de várias espécies e, consequentemente, a perda da biodiversidade.
A pesca industrial e artesanal deve seguir determinadas normas de sustentabilidade que respeite o ciclo reprodutivo das espécies e o meio aquático, para que não haja perdas ambientais, biológicas e econômicas. Muitas espécies de peixes ainda não consumidas, pois a extinção ou a baixa oferta do pescado no mar é um dos exemplos da exaustão de recursos naturais renováveis. Os recursos naturais renováveis estarão disponíveis desde que se respeitem as condições biológicas, os ciclos reprodutivos para sua disposição no meio ambiente.
As práticas de extração devem ser planejadas e sustentáveis. Para praticar a sustentabilidade nesses recursos deve ocorrer um manejo adequado que diminua a intensidade das ações nocivas do mercado. Não extrair esses recursos em excesso ou desnecessariamente também é uma das principais opções possibilitando a reciclagem de matéria-prima. A reciclagem pode ser usada tanto para os renováveis como para os não