Rebeliões urbanas

8 semestre de Ciências Sociais
Data:30/11/06

DISCIPLINA:Leituras e Atividades Orientadas IV
PROF:

DISSERTAÇÃO E REFLEXÃO :

REBELIÕES URBANAS E DESESTRUTURAÇÃO DAS CLASSES POPULARES (FRANÇA, 2005).
Stéphane Beaud e Michel Pialoux

Segundo Stéphane Beaud e Michel Pialoux, dizem que as rebeliões urbana acontece por “ordem das coisas” se remetendo através dos fenômenos estruturais: o desemprego dos jovens com baixa escolaridade, o fracasso escolar, o agravamento da segregação urbana, a palperizaçao e a desestruturação das famílias populares nos conjuntos habitacionais HLM, a discriminação no recrutamento, o racismo ordinário etc... São transformações que no passar do tempo geram uma violência social, que nem sempre é visível, que fica restrito, mas pode aparecer de repente.
Segundo os representantes das instituições (política, justiça e escola), em busca de encontrar os “culpados”, pessoas que teriam a participação no movimento era necessário neutralizar o quanto antes, para se manter a calma e tranquilidadeno bairro era necessário localizar os “minigrupos” e encontrar o líder e isola-lo de uma vez, esse é uma das maneira de diminuir a violência.
Mas estão divididos em dois grupos:de um lado, um núcleo de “violentos selvagens” que podem ser recuperados e educados, do outro, os jovens não violentos, mas que se deixa levar, tendo que assegurar contra a contaminação dos demais. Já o ministro da França, Azouz Blgag, ele dividia estes dois grupos em :”deliquentes e arruaceiros”e “bons jovens”. Os jovens que participavam desses grupos eram tantos os jovens estudantes situados como os jovens desempregados e empurrados para as escolas profissionais que eles nem escolheram seus cursos se percebendo sem futuros.
Na maioria das vezes, estes jovens são “excluídos” ou vistos com “maus olhos” por fazerem parte ou por morarem em um conjunto habitacional, por serem negros, acabam generalizando.
Conforme as circunstâncias esses jovens bem situados no