Realismo

niciou-se na segunda metade do século XIX, na França ,em 1857 , com a publicação do romance Madame Bovary de Gutave Flaubert, abandonando o idealismo romântico, no auge da revolução industrial, que trouxe riqueza para a burguesia, mas também tristeza e miséria para o povo.
Em meio a está fase nasce o realismo, tendo como características principais o abandono as vidas luxuosas, passando a mostrar a vida real, o cotidiano difícil, tal como era.
A Sociedade européia modificou-se, significativamente, a burguesia consolidou-se, a o avanço industrial e materialista, ideais liberais, a revolução industrial mudando o mundo. Realismo em Portugal
Teve sua primeira manifestação de repúdio às velhas idéias do Romantismo com um grupo de estudantes da Universidade de Coinbra, sendo fortemente criticado por Teófilo Braga e Antero de Quental, este impasse ficou conhecido como a questão de Coinbra, marcando o divisor entre o Romantismo e o Realismo. Autores:
Eça de Queirós; O mais importante prosador realista e um dos grandes nomes da literatura portuguesa. Obras; O Crime do Padre Amaro (1875), O Primo Basílio. Os Maias (1888). Antero Tarquínio de Quental; foi um líder intelectual da geração realista em Portugal. Obras; Mais Luz, A Idéia, é considerado um grande sonetista da literatura portuguesa, ao lado de Camões e Bocage. Realismo no Brasil.
Brasil (1880-1900); seguindo de perto as tendências do realismo na França e em Portugal , nossos escritores enveredaram pela crítica social , fazendo da literatura uma forma de analisar a realidade brasileira.
O marco inicial do Realismo é a publicação em 1881, de dois romances: O mulato (Aluisio de Azevedo) e Memórias Postulas de Brás Cubas (