Realismo no Brasil

Realismo no Brasil

O Brasil estava em um período de transição de colônia para República acabava de proibir o comércio escravo levando a um déficit de mão de obra, houve então a necessidade da imigração européia para que houvesse trabalhadores e assim a economia pudesse movimentar-se. Mas o fim da escravidão e a vinda dos europeus não foi suficiente para mudar o modo de pensar da sociedade, a qualificação dos profissionais europeus associado ao preconceito levou o negro à marginalização.
Estávamos na metade do século XIX com a produção açucareira em queda levando o eixo econômico ao Rio de Janeiro grandemente influenciado pela alta na produção cafeeira. Com a vinda de novas tecnologias ao país, surgiu então a primeira estrada de ferro em 1954 e logo após a Estrada de Ferro Central do Brasil.
Chegávamos a 1889 mais precisamente em 15 de novembro de 1889 quando enfim foi proclamada a República pelo Partido burguês Republicano Paulista (PRP), levando o marechal Deodoro da Fonseca a posse de Chefe do Governo Provisório. Em 1991o marechal Deodoro renunciou seu cargo levando Floriano Peixoto ao cargo, seu governo foi marcado pela repressão aos simpatizantes da monarquia.
Todas estas revoluções e mudanças sociais juntamente com a presença da corrente filosófica chamada Positivismo derivado da França tinham como princípio a razão, a análise da realidade. Foi baseado neste principio que surgiu no Brasil o Realismo.

O Início O realismo no Brasil manifestou-se principalmente na prosa, e tornou-se instrumento de crítica ao comportamento burguês e às instituições sociais. Foi quando os escritores de grandes romances começaram à se adaptar ao realismo, pois foi visto como uma forma de crítica às duras realidades vividas naquela época. Machado de Assis
Machado de Assis foi o responsável pela “introdução” do Realismo no Brasil, diz-se que a obra que trouxe essa “nova