Realidade Virtual

REALIDADE VIRTUAL EM FILOSOFIA

INTRODUÇÃO
No mundo pós-moderno, ou como alguns autores costumam conceituar “na terceira etapa da evolução humana” (Sebastião, Marcia Pereira; Pesce, Lucila; Resenha da “Obra Cibercultua” de Pierre Lévy), nos lançamos diariamente em uma inevitável corrida em busca da manutenção da vida, da aquisição e acumulo de bens materiais, intelectual e financeira. A grande maioria dos atos praticados nesse intuito tem influência direta ou indireta da tecnologia da informação, nos mais improváveis ramos e ações da atividade humana que possamos elencar poderemos identificar a presença de uma forma de transmissão, recepção e/ou armazenamento de dados, a unidade básica do mundo informatizado.
Alias, é com o propósito de suscitar uma humilde discursão acerca desses conceitos relativamente novos em nossa sociedade. Uma discursão que, apesar de bastante limitada, seja capaz de suprir minimamente o entendimento do que vem a representar em nosso cotidiano as expressões: Realidade virtual e seus desdobramentos, Cyber espaço, Sistemas informatizados virtuais e suas características principais, etc.
Para nos auxiliar em nossa empreitada utilizaremos os conceitos elaborados por autores considerados essenciais em termo de produção de conhecimento acerca do assunto, podemos citar entre outros em nossa pesquisa autoridades na área tais como: Pierre Lévy, Manuel Castells, o professor Denis de Moraes e o artigo publicado por Alex Sandro de Araújo Carmo “FICÇÃO, REALIDADE, VIRTUALIDADE E INTERATIVIDADE: O NOVO CONTEXTO DA INDÚSTRIA DA INFORMAÇÃO”, que diante suas pesquisas e publicações, suas opiniões e lições são considerados de suma relevância no senário cultural midiático e produção financeiro-intelectual globalizado e informatizado, os quais, parece-nos guardar íntima relação com o tema aqui tratado, além é claro, das pesquisas no oceano de informações disponíveis no que hodiernamente é tido como o maior acervo de informações existentes no mundo: o