Raves

RESENHA WOLF, Mauro, Teorias da comunicações de massa. São Paulo: Martins Fonte. 7° edição. 2002. Pp. 62-73 *Naiana Moura

Formou-se em Florença e tornou-se professor assistente na Universidade de Urbino. A partir de 1975 lecionou em Bolonha, primeiro na DAMS e em seguida, no curso de Ciência da Comunicação, como professor de Sociologia da Comunicação.

Segundo o autor, a teoria funcionalista aborda globalmente os meios de comunicação de massa no seu conjunto. A questão de fundo já não são os efeitos, mas as funções exercidas pela comunicação, o que a distancia das teorias precedentes. Ou seja, trata-se do estudo as funções que tais mídias exercem na sociedade. É uma área de conhecimento que investiga sobre os conflitos que podem ser gerados pelas mídias de massa relativo ao nível de normalidade e necessidade de uma sociedade.
É assim, um equilíbrio com o sistema social, da qual se aborda e inclui a sociedade, mídias; Elementos ligados a busca dessa comunicação. É dada a palavra funcionalista, por ela tentar entender a função de cada meio de comunicação e a lógica na problemática social. Ex: As pessoas que são atingidas por essa mídia, sejam elas de forma positiva ou não, instantâneas ou não. Tudo está ligado ao que ela oferece e atinge (nas suas necessidades reais).
A mesma sempre defende a existência de uma mídia, quando influenciada por demandas da sociedade. Ou seja a alimentação da comunicação, que se torna repercussão; Sua interpretação de sociedade está diretamente relacionada ao estudo do fato social, na medida em que existe antes do próprio indivíduo, e coercitivo, na medida em que a sociedade impõe tais postulados, sem o consentimento prévio do indivíduo.
*Estudante de jornalismo, 1º semestre, na instituição de ensino Faculdade 2 de julho.

Como resposta às críticas ao determinismo, alguns autores, como Jeffrey Alexander, enxergam o Funcionalismo como uma ampla escola e não como um método ou sistema específico, como o de