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“O quê?”. “Como?”. “O que você disse?”. “Eu não ouvi!”. Ao se deparar com este tipo de indagação, não se irrite, porque você pode estar diante de uma pessoa portadora de problemas auditivos. Muitas podem ser as causas para que a mesma apresente tal dificuldade, no entanto, uma das principais delas está na exposição prolongada e exagerada a sons altos. O problema faz parte, sobretudo, de uma sociedade moderna, que traz equipamentos musicais eletrônicos cada vez mais sofisticados para um público consumidor de tecnologias ocorrer de forma prolongada. É o que conta o otorrinolaringologista da Med Imagem, Dr. Cícero Alves. Segundo ele, é importante destacar que existe uma diferença entre escutar sons altos através de aparelhos eletrônicos e ouvi-los a certa distância, ainda que com volumes elevados. avançadas.
Estudos comprovam que exposição a sons acima de 80 decibéis, intensidade sonora considerada limite para a saúde auditiva, são extremamente danosas, principalmente se esta

Um cão pode ouvir entre 10 e 40.000 Hz.
Um crocodilo, entre 20 e 6.000 Hz.
Uma rã, entre 50 e 10.000 Hz.
Um elefante, entre 20 e 10.000 Hz.
Um gafanhoto, entre 100 e 15.000 Hz.
Um chimpanzé, entre 100 e 30.000 Hz.
Uma aranha, entre 20 e 45.000 Hz.
Um gato, mínimo entre 30 e 60 e máximo entre 45.000 e 60.000.
Uma baleia, entre 40 e 80.000 Hz.
Um golfinho, entre 150 e 150.000 Hz.

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