Radiação ultra-violta

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A RADIAÇÃO ULTRA-VIOLETA

Relatório
Em volta da Terra há uma frágil camada de um gás chamado ozônio (O3), que protege animais, plantas e seres humanos dos raios ultravioleta emitidos pelo Sol. Na superfície terrestre, o ozônio contribui para agravar a poluição do ar das cidades e a chuva ácida. Mas, nas alturas da estratosfera (entre 25 e 30 km acima da superfície), é um filtro a favor da vida. Sem ele, os raios ultravioleta poderiam aniquilar todas as formas de vida no planeta.

O espectro da Radiação ULTRA-VIOLETA tem comprimento de onda menores que aqueles de luz visível (> 400 nanômetros, sendo um nanômetro = 1/1000 de mm). E freqüentemente dividido em 3 faixas: UV-A, UV-B, UV-C e na superfície da terra encontramos principalmente os raios UV-A e uma pequena quantidade de raios UV-B.
Os raios UV-C (comprimento de onda mais curto) são totalmente absorvidos.
A radiação UV com comprimento de onda entre 280 a 315 km é chamada UV-B e é prejudicial a quase todas as formas de vida na terra.
Por absorver a maior parte da radiação UV antes dela chegar à sua superfície da terra a Camada de Ozônio protege-nos dos efeitos nocivos da radiação.
Efeitos da Radiação ULTRA-VIOLETA na:
Saúde:
Sobre a pele: um dos efeitos mais óbvios UV-B é a queimadura solar (eritrema) causa danos ao material genético das células da pele, câncer não melanoma segundo pesquisadores tem sua ocorrência aumentada 2% a cada 1% de decréscimo do ozônio estratosférico.
Sobre os olhos: podem causar queratite actínica,( inflamação dolorosa aguda da córnea) e catarata, podendo levar o indivíduo até a cegueira.
Sobre o organismo: a exposição da UV-B poderá suprimir a resposta imunológica em seres humanos e animais, redusindo a resistência humana a várias doenças, incluindo cânceres, alergias e algumas moléstias infecciosas. Regiões do mundo onde as enfermidades como hanseníase, malária e herpes, já são um sério problema, uma maior incidência de UV-B agrava a situação dessas doenças contra as

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