Racismo

Silvio Prudente de Morais para avaliação da prof. Karen

Resumo:

O filme mostra como nos anos 30, que viviam o período pós-depressão de 29 onde bancos fechavam, e o emprego tornou-se algo raro, o racismo de cor tornava as coisas mais complicadas na vida do protagonista “Thomas Vivien” que mostrando-se focado no seu objetivo de estudar medicina, dedica-se de corpo e alma no seu trabalho de auxiliar de um médico ousado para época.
Como única oportunidade para seguir na sua vocação, já que não podia pagar sua formação médica, Vivien sofre todas as formas de preconceito que o racismo da cor impunha na época, fazendo vistas grossas a todas as humilhações e privações que sofria junto com sua família, mantinha postura altiva e visão que algo aconteceria na sua vida, as pesquisas evoluem, e ele como realizava quase que sozinho as pesquisas e com liberdade para as práticas e no desenvolvimento de equipamentos, passe de simples auxiliar de laboratório a chefiar o laboratório no maior hospital americano. Com o surgimento de um bebê em estado grave com apenas poucos meses de vida, e sendo a última esperança de vida a intervenção da nova técnica, o Dr. Alfred assume a responsabilidade de operar o coração desse bebê azul, mas o que ninguém esperava era que na hora ele não sentindo-se capaz, desesperado busca a Vivien para conduzir e orientar essa operação. Mas somente os médicos formados e brancos que foram parabenizados num primeiro momento, e somente após a morte do Dr. Alfred é que corrigiram esse gravíssimo erro, dando também o título de Medicina mais que merecido ao Dr. Thomas Vivien.

Silvio Prudente de Morais

Critica:

Num primeiro momento parece que toda ênfase do filme esta ao redor do racismo ou de pesquisa médica em desenvolvimento. Mas vejo que essa história verídica, ao explicitar as dificuldades financeiras de Vivian, juntamente com sua cor negra, são elementos que associados as dificuldades naturais das pesquisas médicas, faz ressaltar a