Química: produção têxtil

Os uniformes são compostos geralmente de algodão e poliéster. O algodão é uma fibra branca ou esbranquiçada não inflamável que absorve a umidade, é resistente, suave, térmico, fácil de manusear e possui baixa tendência de provocar reações alérgicas. Sua composição química é formada por 94% de celulose, 1,3% de proteínas 1,2% de cinzas 0,9 % de substâncias pécticas 0,8 % de Ácidos málicos, cítrico e etc, 0,6 % de Cera 0,3 % de Açúcares totais 0,9 % de não dosados. Atualmente, cada arroba de algodão custa 48,50. Já o poliéster (que recebe este nome pois é da categoria dos polímeros que contém o grupo funcional éster) é resistente, não amassa, seca rapidamente e tem boa performance contra agentes químicos. Suas principais matérias primas são o Ácido Tereftálico, o Tereftalato de Dimetilo e o Etilenoglicol. O tingimento é um processo químico da modificação de cor da fibra têxtil. Os principais produtos químicos empregados no processo de tingimento são os corantes. Nos uniformes o tingimento e a estamparia são importantes para facilitar a identificação de seus usuários e sua ocupação. Por exemplo, jogadores de um time esportivo usam um uniforme padrão estampado com o símbolo do time e/ou de seus patrocinadores e tingido com uma cor ou mais que os diferencie dos jogadores dos times adversários.
Na uniformização têxtil os principais efeitos químicos são:
O efeito antimicrobiano confere aos tecidos tratados pela ação bacteriostática e de higienização, formando uma barreira protetora contra todo o espectro de bactérias. Possui alta solidez à lavagem. É ideal para uniformização de profissionais em hospitais, clínicas, dentistas.
O acabamento easy care é a combinação de auxiliares químicos especiais que promove efeitos integrados como estabilidade dimensional, antirrugas, anti-vinco, maciez e, em alguns casos, repelência de água e óleo. Estas características tornam os tecidos mais fáceis de cuidar no momento de lavar ou passar a ferro. É ideal para uniformização