Quimica

Química no Futebol

1º A euforia no Futebol
A dopamina é um neurotransmissor da alegria e da felicidade que é responsável pelo descargo de emoções para coração e as artérias. Dopamina
O seu nome na IUPAC é 4- (2-aminoetil) -benzen-1,2-diol
2° Fertilizantes agrícolas, adubação orgânica, grama sintética nos campos de futebol
No gramado podem estar os fertilizantes agrícolas superfosfato triplo, cloreto de potássio e sulfato de amônio, que jogam em conjunto com os herbicidas para manter verde, firme e uniforme a base em que rola a “pelota”.
Depois que a grama fixa suas raízes na terra, é muito mais difícil e muito menos eficaz a adubação. Por isso, durante o plantio é bom não se esquecer da adubação. A adubação que Forné maior quantidade de nutrientes ao solo, é a orgânica, cuja composição é feita de esterco, restos de plantas e húmus de minhoca.
Sendo o futebol o esporte mais difundido do mundo inteiro, novas tecnologias foram introduzidas na indústria da grama sintética e a adesão ao gramado sintético ganhou força. O gramado hoje tem um aspecto mais natural, e a interação dos jogadores e da bola e o gramado é muito mais parecido com a “coisa real”. Hoje pode se dizer com certeza que o gramado sintético esta no mundo inteiro para ficar. 3º A Bola
As primeiras bolas eram feitas por couro de boi, só depois da Copa Mundial de 1978 na Argentina, é que as bolas começaram por serem feitas por cloreto de vinila, sendo o seu nome IUPAC de cloroeteno.
Mas a tecnologia evolui e as bolas atuais são feitas com revestimento de poliuretano, com camadas de poliestireno e na câmara é usada uma borracha butílica. O poliestireno é um plástico que se obtém por polimerização do estireno (Polímeros, macromoléculas, decompõem se em monómeros). A borracha butílica é uma matéria-prima de borracha, sendo especialmente robusta e absorvente. Um exemplo de uma bola com estes materiais é a “Jabulani” .