Questões e/ou anotações sobre o texto "O pensamento clínico e a integração dos dados no diagnóstico psicológico"

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ ESCOLA DE SAÚDE E BIOCIÊNCIAS CURSO DE PSICOLOGIA

ESTUDO DO CASO DE AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA -PENSAMENTO INTEGRATIVO

CURITIBA 2014

O texto de Ana Maria Trapé Trinca e Elisabeth Becker pra mim ficou bem claro e foi possível comparar com muita coisa que já aprendemos em sala de aula, como por exemplo a integração de conteúdos no processo diagnóstico; mas algumas coisas das formas de pensamento clínico em diagnóstico de personalidade, por exemplo, ainda foram novas. Achei bem relevante que o texto é bem fundamentado e que explica o passo-a-passo de alguns tópicos mostrados, deixando a compreensão mais fácil. Gostei muito também quando elas deixam bem claro que "...todavia, que tanto estudantes como profissionais iniciantes em Psicologia pouco confiam em suas possibilidades internas de captar e avaliar a vida emocional de seus clientes fazendo uso de sua intuição, discernimento e sensibilidade.", isso me deixou um pouco mais calma em relação aos medos que tenho relacionados à isso.

Uma questão que levantei foi: o que é especificamente um pensamento clínico?
Pois com a explicação de Trinca (1983) que diz: "...aquelas disposições que permanecem constantes quando todo componente de determinado pensamento clínico é substituído por outro" (Trinca, idem, p. 32), não ficou muito claro para mim.
Hoje em dia as empresas compreendem que o seu bem mais valioso dentro da corporação não são máquinas, computadores, terrenos, a estrutura física e sim as pessoas,