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capítuÌo6 r Teoria das Falhas, Fatoìres segurança e confiabíridad,e tre lB9
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(strain gages) que permitiram determinar as tensões principais o, = 35 ksi e o, = -25 ksi. (Uma vez que a superfície é livre e desl o: = 0.) O aço possuiuma resistêniiaao escoamento de :ggg1d1 100 ksi. Estime o fator de seguança em relaçãoao início do esco_ amento utilizando a teoria mais adequada.A título de comparação, caÌcule também o fator de segurançarelacionado a outras teorias de falha.

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D i a g o n a le c i s a l h a m e n t o d

Sor.uÇÃo
Conkecida: As tensõesprincipais atuantesem um ponto são a, 35 ksi, o, = -25 ksi e o, = 0; e a resistênciaao escoamento do materialé fornecida(veja a Figura 6.13). A Ser l)eterminador Determine o fator de segurançabaseadona teoria (a) da energia de distorção, (b) da tensãocisalhante e (c) da tensãonormal. Esquernase Dados Fornecidos: oz = -25 ksi que Observe o3 = 0

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fiGtn..\ 6.12 Representação gráfica da teoria de Nlohr modilicada para ten- 0). sõesbidimensionais (o,

para as resistências traçãoe à compressão, experimentais à ela podeserdeduzida analiticamente com basena inclusãodos efeitosde atritos internos.Veja a referênciat5l, pp 122-127.) A modificaçãoda teoria de Mohr, ilustradana Figura 6.12,é para o estabelecimento fratura de materiaisfrárecomendada da geis.Com estamodificação, os resultadosestabeiecidos pela teoriase correlacionamcom grandeparte dos resultadosexperimentaisde forma mais efetiva do que as teorias de Mohr ou da normal máxima, que tambémsão utilizadas. tensão Deve-selembrar que uma teoria de falha é uma substitutade uma grande quantidadede resultadosexperimentaisreferentes aomaterialreal e àscombinações tensões de envolvidas. Quaisquerbons dadosadicionaisprovenientes ensaios de podem ser utilizadospara melhorar a curya teórica de uma teoria de falha paraum determinadomaterial. Por exemplo, suponhaque para o materialenvolvido na Figura 6.10 fossebem conhecidaa