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As formas que encontramos alimento e o digerimos não deixam apenas a sua marca em nosso corpo, mas alicerçou nosso êxito como espécie.
Um elo em comum são as ascídia, como nosso parentesco, que tem um intestino em forma de ‘‘U’’, um simples processo de entrada, eliminação á estrutura básica do intestino de todos os animais incluindo nós.
Sempre nos diferenciamos de outros animais, mas a algo em comum em todos, estamos em busca de alimento e essa busca causou mudança no nosso corpo, ao jeito de nos mover e de nos portar e o modo de viver o mundo do nosso redor.
Graças a nossa capacidade de enxergar uma gama de cores maior do que praticamente todo o ser que vive na terra que surgiu de 30 a 40 milhões e anos, o propliopiteco teve a arte em colher os melhores frutos e folhas, aumentando assim não só a variedade da nossa alimentação como também melhorando a qualidade dos nutrientes ingeridos por nós.
O que culminou numa estupenda evolução para nossa espécie, e foi isso o que nos promoveu a dominante do mundo, pois alguns animais tinham que viver nas savanas por conta de seu alimento estar sempre ali, outros dependia de pântanos, outros viviam mais em cima de árvores e nós já tínhamos o livre arbítrio de vivermos onde bem entendêssemos.
Os Paranthopipus baisei com o potencial em mão partiu para o desconhecido sempre atrás de mais alimento e um melhor lugar para se viver e com o desenrolar dessa árdua missão de desbravamento uma povoação foram adquirindo características diferentes dentro de nossa própria espécie devido à condição climática de onde morávamos, alimentação (rígida e seca) todos nós passamos por uma vertente evolutiva, onde essa combinação única nos deu tal peculiaridade que passo a passo fomos adquirindo formas, pigmentações variadas, formas de comunicações e vários tipos de culturas diferentes.
Os Homo erectus e um dos ancestrais que se parecem com os homens, e sua busca por alimento ele usava a ferramenta para abater carnes e talvez até matá-la