Quebrando o Tabu ( Sociologia)

QUEBRANDO O TABU

A milhões de anos, a.c, já existia o consumo de drogas, como o tabaco, o vinho, o haxixe, a cannabbis, o ópio... nas sociedades.
Colombo com suas navegações e explorações, trazia a semente para as Américas.
Durante anos, os EUA tratavam essa questão com guerra. Na década de 70, os usuários eram punidos severamente e com cadeia, e tempos depois, tolerância “zero” a qualquer uso de drogas.
O crack chegou ao Brasil na década de 90. Por ser uma droga compulsiva que estima seu crescimento, virou uma epidemia. Assim, tornando-se notório o fracasso do país, que a combate com guerras e é ausente em termos educativos.
As drogas por serem consideradas um crime, é generalizada; pois quem compra fornece ao amigo, que vende mais caro para outro amigo, e assim, financiando e sustentando o tráfico. O mercado é tão favorável, ganha tanto, que sempre haverá um que se arrisque. E para que isto não aconteça, o consumo tem que cair. A criminalização na política em atividade com o narcotráfico, envolve criminosos que cada vez mais se envolvem na política, com poder e dinheiro. No Brasil, os usuários são tratados como criminosos, assim pois, destruindo famílias e criando futuros marginais.
De acordo, com o ex-presidente do México Ernesto Zedillo, “parte do dinheiro do tráfico é utilizado para a compra de armas, as quais são legalmente compradas no EUA, e assim, passadas para as mãos de criminosos.
César Gaviria – ex-presidente da Colômbia: “todas as famílias colombianas, foram vitimas de guerrilha e do narcotráfico.”
Em alguns países, a maconha é usada como remédio, em caso de algumas doenças.
Na Holanda as drogas são legalizadas e descriminalizadas. O governo fornece as drogas, o lugar para o consumo, e só é permitido o consumo de 5 gramas de maconha por dia em Coffe Shops. Assim, quando o usuário buscar a droga, ele vai de encontro ao médico, que o ajudará a reabitá-lo.
Essas pessoas que são dependentes por vários anos, são consideradas doentes e não