QUEBRA DO FORMAL: MEIA HORA E A SUA FORMA HUMORÍSTICA DE FAZER NOTÍCIAS

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QUEBRA DO FORMAL: MEIA HORA E A SUA FORMA HUMORÍSTICA DE FAZER NOTÍCIAS Thaís Moura Melo e Uli Campos Leal

Palavras-chave: Humor; sensacionalismo; popular; infotenimento; capas. Introdução

O trabalho tem como principal objetivo mostrar de que forma o humor é introduzido na linguagem do jornal popular Meia Hora. De modo a apresentar como o jornal tentar transmitir as notícias para os seus leitores quebrando a formalidade que está presente na maior parte dos jornais, mas sem se tornar um veículo sensacionalista. Buscamos analisar os aspectos desse periódico que mostra todo o seu bom humor sem se esquecer que o mais importante é informar bem os seus leitores. E com isso, não só começou um novo mercado no jornalismo brasileiro, mas também consegue fazer o infotenimento de um modo único que agrada a maior parte da população do Rio de Janeiro. Propomos, portanto, debater até que ponto essa quebra da formalidade é positiva, quais os aspectos que fazem com que o Meia Hora consiga ser um veículo original e divertido, sem se tornar um jornal sensacionalista e ainda mantendo o compromisso que todo jornal tem com a veracidade.

Metodologia

A metodologia de pesquisa utilizada foi basicamente a pesquisa documental, sendo elas dois TCC (Trabalho de conclusão de curso) e três artigos de Universidades fora do Rio de Janeiro. As citações presentes em todo o texto foram retiradas dos trabalhos. Buscamos colocar os pontos mais importantes da forma humorística do Meia hora em produzir notícias.

Fundamentação Teórica

O jornal popular Meia Hora teve sua primeira edição publicada no dia 19 de setembro de 2005. O jornal começou a ser veiculado no Rio de Janeiro no valor de R$ 0,50,

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