Qualquer um

Taxonomia Vegetal, Heywood, Vernom H. Taxonomia Vegetal; tradução Kurt G. Hell. São Paulo, Editora Nacional e Editora da Usp [1970] 108p.

“As relações evolutivas das plantas são altamente complexas e não podem ser reduzidas a um único fator no qual a classificação pudesse ser baseada”.
“O termo, sistemática é usado para designar o estudo científico da diversidade e diferenciação dos organismos e as relações que existem entre eles”.
A taxonomia antigamente utilizava muito dos dados da variação e diferenciação das populações e dos mecanismos que as causam, ou seja, as respostas adaptativas e evolutivas das espécies analisadas.
Conhecimento florístico, ou seja, “da identidade e distribuição das plantas que lá ocorrem, necessitando-se urgentemente de um levantamento das flores daquelas regiões”.
Populações – “plantas e animais que vivem num determinado habitat, em determinada época”. Ou seja, a população vive em um espaço ou ambiente, onde os fatores físicos e biológicos se interagem, onde são formadas condições para manutenção dos organismos. A população, na fitogeografia, será descrita como; “as populações podem ser consideradas como constituídas por todas as plantas da mesma espécie, espalhadas por sua área de distribuição”.
Porém essa população possui descontinuidades, dividindo uma mesma população em diferentes partes (SISTEMAS DE VEGETAÇÃO), em detrimento dos fatores geográficos, sendo assim, quanto mais espalhados forem esses sistemas de populações, tanto maior é a probabilidade de haver diferenciações a serem apreciadas entre elas.
As populações, “constituídas por todas as plantas de uma espécie que real ou potencialmente trocam genes”, este conceito em genética é aplicado hoje em detrimento das técnicas de reflorestamento e repovoamento florestal em áreas degradadas, deste modo, a riqueza genética é contemplada, uma vez que “ocorreria caso as plantas que hoje em dia estão geograficamente separadas e sem contato reprodutivo, entrassem em contato e