Qualidade de vida

UNIVERSIDADE ANHANGUERA DE SÃO PAULO – UNIAN

EDUCAÇÃO FÍSICA

ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA DE QUALIDADE DE VIDA

2014
UNIVERSIDADE ANHANGUERA DE SÃO PAULO – UNIAN

EDUCAÇÃO FÍSICA

ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA DE QUALIDADE DE VIDA

Atividade prática supervisionada realizada pelos alunos da Anhanguera Belenzinho, referente à disciplina de Qualidade de Vida, solicitado pela professora Carlota J. F. Blat

ADRIANA ZAMARIM – RA 8946189199
ALAN RIBEIRO MANDRUK – RA 9902002208
ANNY KAROLINY PERETTA AUGUSTO - RA 8403993925
EMILY ROMÃO DOS SANTOS – RA 8097883989
KARINA REIS – RA: 9902009155
LAURA FERREIRA SALTORATTO – RA 8405951208
LAYZA ARAÚJO – RA: 8207979043

2014
PRINCIPAIS PONTOS DO 1º E 2º CAPÍTULO DO LIVRO: QUALIDADE DE VIDA: IDENTIDADES E INDICADORES

A expressão “Qualidade de vida” surgiu em meados dos anos 1960, para entender as relações do ser humano com sua percepção de como está sua saúde, podendo ser definida em como o indivíduo vive, se sente, se comporta em relação à sua educação, moradia, trabalho, transporte e as decisões que leva em seu local de convívio; Não somente isso, como também ao atendimento recebido em caso de doença, acidentes e ao seu conforto, alimentação quantitativamente e qualitativamente, exigindo então o chamado controle social, juntamente com a administração de bens privados e/ou públicos, nomeando de forma comum, a cidanização, ou seja, qualidade de vida expressa diversos sentidos, significando pouco e dizendo muito do que imaginamos. Os primeiros indicadores foram colocados em prática não na caracterização e meio de viver da pessoa, e sim no seu contraponto, na morte, ou seja, foi sendo estudado a partir daí o que levou à morte e os recursos nas quais poderiam prolongar este acontecimento natural, como indicador da mortalidade num geral, a Organização Mundial da Saúde (OMS) estudou a taxa de óbitos da