Qualidade de vida
Qualidade de Vida
Qualidade de vida não é um conceito fácil de definir. Durante as últimas décadas, apesar de vários debates acerca deste assunto com cientistas sociais, filósofos e políticos não se chegou a um consenso.
É um conceito que tem merecido atenção não apenas na literatura científica, mas também em vários outros campos tais como, sociologia, educação, medicina, enfermagem, psicologia e outras especialidades. Os meios de comunicação e os discursos políticos têm também dado especial atenção a este conceito, tornando-se assim um tema em destaque na sociedade actual.
Para a Organização Mundial de Saúde (OMS), qualidade de vida (QV) consiste na percepção que o indivíduo tem acerca da sua posição na vida, no contexto da cultura e nos sistemas de valores nos quais se insere e tomando em consideração os seus objectivos, expectativas, padrões e preocupações. (Orley & WHOQOL Group, 1994).
Um facto interessante é que a Qualidade de Vida desde as épocas mais remotas, já era compreendida como resultado de percepções individuais, podendo variar de acordo com a experiência da pessoa em um dado momento.
O mesmo homem dá atribuições diferentes à QV de acordo com a situação que vivencia.
No entanto, este é o conceito mais actual e que melhor se aproxima do ideal:
Qualidade de vida, é o método usado para medir as condições de vida de um ser humano. Envolve o bem físico, mental, psicológico e emocional, além de relacionamentos sociais, como família e amigos e também a saúde, educação, poder de compra e outras circunstâncias da vida.
Este termo foi falado pela 1ª vez em 1920 por Pigou num livro sobre economia e bem-estar. Ele falou sobre o suporte governamental para pessoas de classes sociais mais desfavorecidas e o impacto que o orçamento do estado teria nas suas vidas. O termo não foi valorizado e foi esquecido.
Em 1964 o Presidente dos Estados Unidos Lyndon Jonhson, em contexto económico dizia que, “os objectivos não