quadro teorico

Ao entrar no Ensino Superior o aluno obtém uma realidade diferente do Ensino Médio, realidade esta, onde se obtém maior autonomia, responsabilidade, não há uma cobrança tão grande dos professores e espera-se que esses alunos saibam lidar com essa nova realidade e na maioria dos casos não é o que ocorre e ao final obtém um resultado desfavorável. Elevando assim os índices de repetência e evasão dos calouros.
Ao falarmos do curso de Engenharia podemos concluir que não é nada fácil ser tornar um engenheiro, principalmente quando alunos iniciantes se deparam com as disciplina do ciclo básico (Calculo e Física) onde há uma necessidade de procurarem métodos para ajudar esses novos alunos, uma vez que tais disciplina são fundamentais para a carreira de um engenheiro. Araujo (2007) ressalta que “Os professores devem tentar compreender o limite da capacidade conectiva dos estudantes e devem agir não apenas como agentes facilitadores do aprendizado, mas, primeiramente, como agentes motivadores [...]”
Para cada aluno há uma maneira em que para ele é mais fácil a compreensão e prática da informação que lhe foi passada, para alguns é mais fácil estudar sozinho, para outros em grupos de estudos e tem aqueles que conseguem compreender facilmente o que o professor diz. Para minimizar os autos índices de reprovação e evasão de calouros as universidades procuram métodos alternativos que possa auxiliar no desenvolvimento desses alunos, tais como atividades práticas, uso de aparelhos audiovisuais, uso de atividades em grupo. Cury (2000) descreve “Também foi valorizada pelos alunos a oportunidade de conhecer os seus estilos de aprendizagem [...]”. Lembrando que são métodos alternativos de facilitar o aprendizado desses alunos e não pode se esquecer que os mesmo devem saber todas as maneiras de solucionar os problemas, para possam ser postas em práticas em suas carreiras profissionais.