Química

1 INTRODUÇÃO

A definição para palavra “lixo” no dicionário Aurélio é: “aquilo que varre casa, do jardim, da rua e se joga fora, ou entulho, ou tudo que não presta e se joga fora, ou sujidade, sujeira, coisa ou coisas inúteis, velhas, sem valor”.
Na pré-história os humanos não tinham o hábito de viver por muito tempo nos mesmos lugares e isso fazia com que não houvesse acúmulo de resíduo sólido, eles viviam da caça e da pesca, portanto seus resíduos produzidos eram ossadas e instrumentos para convívio feito de pedra, sendo que eram logo decompostos pela ação do tempo.
O primeiro registro de depósito de lixo consta em 500 a.C., na cidade de Atenas, que se localizava à 2 km fora de Atenas. Em 1388 o parlamento de Londres proibiu o descarte de lixos nos rios. No ano de 1400 observou-se, em Paris, que o deposito de lixo fora da muralha estava atrapalhando defesa da cidade (MOURA, 2004).
As condições sanitárias da cidade industrial típica da década de 1830 eram péssimas. Elas geralmente não dispunham de abastecimento de água e esgoto – nem mesmo nos bairros onde as casas e apartamentos da burguesia e da elite estavam localizadas. Gradualmente, tais serviços foram instituídos nas cidades, primeiramente nos bairros da elite e da burguesia, ao longo do século XIX (www.pensandoemudando.wordpress.com, 2013).
Somente em 1850 que houve uma maior noção que os lixos e as doenças então relacionadas. Os primeiros relatos de incineração estavam localizados na Inglaterra e em Nova York, por volta de 1874.
O acúmulo de resíduos passou a incomodar os habitantes das cidades o que proporcionou soluções utilizadas até os dias de hoje, como o aterro controlado que surgiu em Atenas a partir do controle de pragas, como ratos, baratas e outros insetos; com a cobertura dos lixos com camadas de terra.
Em 1970, nos Estados Unidos, foi instituído a Lei do Ar Puro que teve como impacto o fechamento de muitos incineradores e à proibição de queima do lixo a céu aberto.
A revolução