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No último século a reputação de Aristóteles teve duas grandes reviravoltas. O nascimento da chamada lógica moderna, através do trabalho de Gottlob Frege e Bertrand Russell, trouxeram a tona sérias limitações da lógica aristotélica. Hoje, poucos tentariam manter que é adequado como uma base da compreensão cientifica e matemática. Ao mesmo tempo alunos treinados em técnicas formais modernas começaram a ver Aristóteles com mais respeito, não só pela clareza de seus resultados, mas também pelo notável trabalho dele em lógica moderna.
Índice [esconder]
1 O Sistema aristotélico
1.1 O termo
1.2 A Proposição
1.3 O Silogismo
2 Termos Similares
3 Ver também
4 Ligações externas
O Sistema aristotélico[editar | editar código-fonte]
O trabalho da lógica de Aristóteles é concentrado em seis textos que são conhecidos, de forma coletiva, como o Organon ("instrumento"). Dois desses textos, em particular, o Primeiras Analíticas e a Interpretação, contêm o mais importante pensamento de Aristóteles sobre o tratamento das sentenças e inferência formal.
O termo[editar | editar código-fonte]
Um termo (do grego horos) é o componente básico da proposição. Para Aristóteles, o termo é simplesmente algo que representa uma parte da proposição. Não pode ser verdadeiro ou falso, tem um significado neutro sendo apenas algo na realidade, por exemplo,como "homem" ou "mortal".
A Proposição[editar | editar código-fonte]
É a funcionalidade do julgamento de ser verdadeiro ou falso. Não é um pensamento de uma entidade abstrata. A palavra "propósito" é a parte do latim, significando a primeira