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Aula-tema 06: Gestão do Conhecimento e Concorrência Global
As fronteiras nacionais não são mais limites para as organizações e isso afeta diretamente a noção de concorrência e vantagem competitiva. Agora, tanto a diferenciação do produto quanto o menor custo tornaram-se um "dever" para as empresas.
Com a concorrência acirrada e o mercado globalizado, a empresa hoje deve formar alianças estratégicas com outras empresas nas mais diversas formas.
Frente a isso, é importante saber como se portam as noções de espiral do conhecimento e ambientes ba diante de mercados globalizados estudando o caso de uma importante empresa japonesa, a Olympus. A Olympus migrou do mercado de câmeras fotográficas analógicas para câmeras digitais. Em um primeiro momento, a Olympus deu as cartas no mercado de câmeras fotográficas digitais (entre os anos de 1997 e 1998), mas perdeu enorme espaço após 1999 com a concorrência em escala global. Se nos primeiros tempos a Olympus foi beneficiada pelas peculiaridades do "cluster" tecnológico japonês, posteriormente a Olympus teve que repensar suas estratégias e ainda hoje luta para reencontrar seu espaço.
Clusteré um sistema local de produção e inovação em uma região geográfica que concentra empresas de um mesmo setor. Um cluster reúne empresas que figuram como fornecedores, canais e compradores umas das outras, podendo ainda compartilhar habilidades comuns, tecnologia, etc. Exemplos de clusters são os aglomerados de empresas do Vale do Silício, montadoras de veículos em Detroit (nos EUA) e a indústria de cinema de Hollywood.
A ideia de cluster aqui é associada ao sistema diamante, de Michael Porter, conforme indicado na figura 1.

Figura 1: Quatro fatores de Porter: Sistema diamante
1 - Desenvolvimento das câmeras fotográficas digitais: sucesso inicial da Olympus
Fase 1 (1995 – 1997):em 1995 a Casio apresenta a primeira câmera digital com visor de cristal líquido (LCD), era um periférico de computador pessoal. A aceitação pelo mercado

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