Punição generalizada

2937 palavras 12 páginas
1. INTRODUÇÃO

O artigo aqui produzido tem como finalidade mostrar as revoltas da população mediante as vinganças, as dores, sofrimentos devido ao suplício. A punição em público, a crueldade de punir o outro, sentir prazer em ver o sofrimento alheio. A revolta da população e o seu protesto para que as punições e suplícios sejam moderados ou que sejam abolidos de uma vez.

2. Protesto da população

Mediante punições rigorosas que aconteciam com a população com autorização do rei, na metade do século XVIII a população pede uma reforma nos modos de punir, para que as penas sejam menos rigorosas e que abolam os suplícios que tanto tem revoltado a população naquela década. O filosofo Focault mostra-nos de como eram tratados os indivíduos daquela época. É a violência do rei contra a do povo, a forma de punir é através do sangue, o que leva a população a pensar que dessa forma só com sangue é que se pode resolver a situação. A forma de punir aqui é através do suplício, esquartejamento, o corpo amputado, marcado no rosto, ombro, exposto vivo ou morto, dado como um espetáculo. Na concepção dos juristas a punição é um método de requalificar os indivíduos, utilizando sinais. A marca, o sinal, o inimigo vencido, o corpo que suplica. Diante da situação de um lado a justiça armada e o desespero do povo ameaçado, Joseph de Maistre reconheceu que um dos melhores mecanismos do poder absoluto eram a relação que havia entre o carrasco e a engrenagem entre o príncipe e o povo, a morte é o principio da universalidade, o que ocasionaria mais violências.
Sabendo de tal caso, os reformadores do tempo, denunciaram que tais métodos e violências excederiam a tirania, opõe-se a revolta. O que seria preciso fazer é uma punição de maneira correta, sem haver vingança. Em meados do século XVIII surge a crise econômica e propões que o castigo deve ser de modo mais humano. As punições vão diminuindo sua intensidade, tendo intervenções, pois desde o final do século XVII há uma considerada

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