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Projeto de vida
Por: Luiza Marcia Conceição Pozzani
Com base nas relações sociais da Humanidade, sendo estas submissas a uma sociedade capitalista, consumista, de status e de interesses pessoais, e ou sociais, planificadas nas exigências factuais de cada grupo que convivemos ou temos que conviver “socialmente”, os “Homens”acabam se tornando infelizes por inúmeros motivos, os quais citarei posteriormente, e, para “viver”, acabam fazendo parte de um sistema solidificado em ações que nos são impostas como socialmente e economicamente corretas, o que nos fazem competidores infelizes, altruístas, e muitas vezes, tendo que nos submeter a decisões evasivas, que com o tempo se perdem junto com o próprio objetivo de vida que cada um pode e sente a necessidade de calcar. Sem contar aqueles que nem sequer conseguiram, por inúmeras causas, fazer parte desse sistema seletivo frente às exigências da Sociedade (fruto de pais já excluídos da Sociedade, atitudes comportamentais de desespero, ou inconseqüentes como furto, roubo, uso de drogas, homicídios, suicídios, etc... ).

Refletindo: O que nos tornam infelizes? Desde a infância...

A não compreensão do mundo adulto. Por que meu pai, ou minha mãe bebe? Por ele(a) bate em mim? Por que eu não posso ter aquele brinquedo que vejo na TV? Por que tenho que ir para a escola? Por que eles não me ouvem? Não me entendem? Por que não tenho comida em casa e meu amigo tem? Por que não tenho casa para morar? Por que fui criticado por não ter em casa um videogame, um “playstation” número tal, um tênis de última marcar? etc...

Quando já somos adultos. Por que tanta concorrência em ser o melhor filho, ou aluno, ou profissionalmente, na empresa, melhores cargos, submetendo a falsidades e atitudes desumanas para conseguir seus próprios objetivos? Ter a roupa de “marca” para expor ao outro seu nível de status, o carro da mídia, a melhor escola para o filho, no sentido de renome para influenciar socialmente no seu futuro. Não