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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MARINGÁ-UNICESUMAR
CURSO DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA

REBECA LÔ DE FIGUEIREDO
THAIZ DA SILVA TERRÃO

ROUSSEAU
O CONTRATO SOCIAL

MARINGÁ
2013

INTRODUÇÃO

Rousseau procura estabelecer a questão político-social, que fundará suas ideias com relação ao estabelecimento dos governos e sua origem estatizada, formada pelas convenções: familiares, sociais e individuais. Rousseau questiona o que leva os homens a viverem sob tais grilhões, e por qual motivo os homens abandonaram o estado de natureza, uma vez que nascem livres. Rousseau discorre sobre a lei do mais forte. O mais forte não será sempre forte para manter o poder, se não transformar sua força em direito e a obediência em dever. Rousseau encontra a falha da questão, tendo em vista que o comum seria o senhor ter o direito de governar, e os súditos o dever de obedecer. Mas, que direito será esse, que parece quando cessa a força? Quando se cessa a força a obediência também cessa. Assim, Rousseau afirma que é o indivíduo obrigado a obedecer à legítima autoridade.

O CONTRATO SOCIAL

ANÁLISE TEMÁTICA

Rousseau fala sobre a liberdade natural do homem e também sobre a política-social. Para Rousseau a questão que ele colocava era de como preservar a liberdade natural do homem e ao mesmo tempo garantir a segurança e o bem estar da vida em sociedade. Mais ele acreditava que a única forma de existir essa preservação da liberdade era pelo contrato social, e que por meio dele se prevalecia à soberania da sociedade e também a soberania política. Rousseau acreditava que precisava instituir a justiça e paz para submeter igualmente o poderoso e o fraco. Rousseau se preocupa com a liberdade do homem, pois o homem nasce livre mais vive “agriolado”, pois, o homem ele perde a sua liberdade no momento em que ele se fixa na questão do bem material, como por exemplo, objetos de muito valor, relacionados a riqueza.