PSICOPEDAGOGICO

FUNDAÇÃO FRANCISCO MASCARENHAS – FFM
FACULDADE INTEGRADAS DE PATOS – FIP
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM PSICOPEDAGOGIA
PROFESSORA: SUELY DE SOUSA LIMA
DESENVOLVIMENTO DO PENSAMENTO E DA LINGUAGEM
ALUNA: ANGELA MARIA PEREIRA LIMA
ITAPORANGA – PB
O relatório da comissão interacional formada pela UNESCO para refletir sobre educar, aprender e perspectivas para 0 século XXI afirma que, para que a escola possa fazer frente às demandas do próximo século, deverá estar apoiada sobre quatro aprendizagens fundamentais ao longo da vida, que funcionariam como pilares da educação.
Aprender a reconhecer;
Aprender a fazer;
Aprender a conviver;
Aprender a ser.
Podemos observar nesses estudos da UNESCO bem como na literatura acerca de educação escolar, uma preocupação ingênua com o futuro e a eficácia da escola como instituição responsável pelo desenvolvimento das potencialidades e capacidades do educado.
Já em 1927, Freud (1980, v. 21, p. 15), em seu artigo “O futuro de uma ilusão”, afirmava que:
Em geral as pessoas experimentam seu presente de forma ingênua por assim dizer sem serem capazes de fazer uma estimativa sobre seu conteúdo; têm primeiro de se colocar a certa distância dele: isto é, o presente tem de se tomar o passado para que possa produzir pontos de observação a partir dos quais elas juguem o futuro.
Pensar a escola do futuro sem ser ingênuo só é possível com base em uma perspectiva que considere, ao mesmo tempo, o contexto cultural e a dimensão da singularidade do sujeito.
Considerar a dimensão da singularidade do sujeito requer um referencial teórico que, estando fora (do campo da educação), possa pontuar algo de dentro, sem pretender transformar – se em instrumental pedagógico: o sujeito como sujeito desejante.
Embora muitos estudiosos tenham – se debruçado sobre o fracasso escolar, a complexidade dessa problemática em termos do sujeito desejante requer ainda muitas pesquisas.
Podemos citar Freud, que se debruçou sobre o inconsciente, Piaget, que por