Psicopedagogia

1833 palavras 8 páginas
RESUMO DO TEXTO:

DISCURSO MÉDICO E DISCURSO PEDAGÓGICO: INTERFACES E SUAS IMPLICAÇÕES PARA
A PRÁTICA PEDAGÓGICA

O presente artigo de Franco, Carvalho e Guerra (2010), têm como objetivo apresentar os resultados obtidos por três doutores e pesquisadores das área de medicina, psicologia e biologia, sendo que o primeiro é médico Professor hospitalar da Rede Sarah de Hospitais de Reabilitação, em Belém e as outras duas professoras da Universidade Federal, sobre a forma como os discursos médicos ofertados aos portadores de necessidades educacionais são apropriados pelo corpo docente a fim de adequarem sua prática escolar para melhor atender estas pessoas. Assim, este trabalho foi realizado durante o ano letivo de 2008 envolvendo dezessete educadores que atuam com crianças com paralisia cerebral com idade entre seis e doze anos que são acompanhadas pela equipe de reabilitação do Hospital Sara em Belém. A metodologia adotada foi através de duas entrevistas realizadas no inicio e no final do ano letivo, sempre seguindo o mesmo roteiro e visitas realizadas pelos profissionais do centro a fim de conversar com educadores visando esclarecer o diagnóstico, potencial e limites dos alunos visando favorecer a inclusão dos mesmos no processo de aprendizagem. Assim, na introdução os autores colocam que a escola e os educadores estão habilitados para trabalharem com as crianças sem problemas, as classificadas como normais, isto se torna evidente na sua organização curricular, arquitetura e no discurso dos professores, quando deparam-se com crianças que não conseguem aprender. Assim, de acordo com estes é comum os professores buscarem no discurso médico explicações pela não aprendizagem dos alunos, como se suas limitações físicas e neurológicas, fossem, também, de ordem cognitiva. No caso da paralisia cerebral, que para autores como Bleck (apud Franco, Carvalho e Guerra, 2010) e Braga (idem) é uma disfunção que pode ocorrer ao longo da vida do individuo e nem sempre está

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