psicopedagogia

1 –
A atual Política de Educação Especial, prevê que somente os alunos que apresentam em seu diagnóstico transtornos globais de desenvolvimento/ Altas habilidades (Superdotação) estão dentro deste público alvo.
Contudo as Dificuldades de Aprendizagem, o que não demanda diretamente uma intervenção clínica, nem enquadra um discente a Educação Especial, devem requerer uma cuidadosa avaliação pedagógica, a fim de que se elabore estratégias que visam favorecer a aprendizagem deste educando. Caso necessário tal o mesmo deverá ser encaminhado a outros profissionais. Portanto se faz necessário fomentar adaptações e estratégias para esta clientela específica, com dificuldades de aprendizagem, que não são incursas a uma clientela de Educação Especial.

2 –
No momento em que a criança brinca de faz de conta, ela utiliza uma habilidade descrita por Vygotsky chamada de ZDP ( Zona de Desenvolvimento Proximal) pois a imaginar tais situações, brincar de “papai, mamãe e filhinho” ela experimenta regras ao vivenciar esses papéis que está representando, no exercício da imaginação a criança, segundo Vygotsky re-elabora a realidade por ela percebida e a recria.
Com esta brincadeira, o comportamento da criança muda para além de seu modo habitual de se comportar, como se fosse uma lente ela tende a ampliar – se como se a sua idade fosse maior do que é na realidade sendo ela mesma fonte de seu próprio desenvolvimento.
3 –
Duas formas de se trabalhar com a clientela de Educação Infantil, que é uma clientela que ainda não está plenamente alfabetizada, mas que está inserida em um contexto letrado é descrever os personagens de uma dada história, ou recontar a história ouvida.
Todas estas atividades levarão a compreensão do sistema de Escrita, onde esses futuros alfabetizando por meio do domínio da língua falada irão compreender por meio da puta sonora os mecanismos de codificação e decodificação da língua, a fim de que as atividades linguísticas realizadas na Educação infantil