Psicologia

929 palavras 4 páginas
Fase anal: de 18 meses a 3 anos e meio aproximadamente
Controle dos esfíncteres. Aqui o bebê vai aprender sobre limites. São dois movimentos : expulsão e retenção.
Retenção : ter/ segurar/ reter/ controlar/ guardar
Expulsão : doar/ eliminar/ excluir/ separar
Tem bebê que demora a reter ( faz xixi e cocô na calça) e tem bebê que fica segurando (fica dias sem fazer cocô).
Aqui estamos aprendendo o equilíbrio em dar e receber , internalizando o NÃO. Começou a ser introduzido na 1ª fase e aqui é introjetado de vez = formação do SUPEREGO.
O não é acompanhado de testes . Exemplo : "menino , não ponha o dedo aí !" Ele vai e testa. E quanto mais ele desconfia do amor do pai e da mãe, mais ele testa esta autoridade. Na verdade, a criança quer ver se pode "confiar" nestas pessoas. Ele está testando a coerência.
Aqui dá-se os primórdios do Complexo de Édipo = a criança testa a coerência e a autoridade dos pais e na verdade ele testa o AMOR. Testa também a relação do casal, se tem coerência, se o casal tem afinidades, se estão verdadeiramente juntos ou não.
Assim, a criança vai aprender o que é autoridade. O desequilíbrio é a resistência de sair do narcisismo, do egoico, da dependência.
Fase fálica : aproximadamente de 3 a 6 anos.
• Se tudo estiver acontecendo de forma funcional, a criança "entende" que a mãe tem um outro "objeto de desejo" que é o seu pai. Neste momento que vai acontecer a "triangulação" ou a questão "edipiana".
Complexo de Édipo Funcional O menino "seduz" a mãe . Aqui acontece a primeiro choque entre pai e filho.
O pai é que faz o corte e para isto acontecer, depende da relação estabelecida entre o casal. Essa é a oficialização do PAI INTERNALIZADO.
Aqui acontece a identificação masculina : o menino quer ficar poderoso como o pai para ter uma mulher como a que o seu pai tem. Aqui precisa de um pai tranqüilo do seu papel masculino e de um casal saudável.
** Se essa mãe for viúva por exemplo, um outro homem (tio, padrinho, avô,

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