Psicologia

426 palavras 2 páginas
UCSAL- UNIVERSIDADE CATÓLICA DO SALVADOR

RESENHA

Violência Racial: A subjetividade em discussão. De Nara Côrtes Andrade e Marcus Vinicius de Oliveira Silva.
O texto aborda como as relações racistas sustentam a desigualdade social, econômica, politica e marcam violência física, simbólica, trazendo consigo desvalorização e discriminação do povo negro e indígena.
Preliminarmente, os autores fala que tudo começou com uma herança escravocrata que vergonhosamente perdurou por século. No final do século XIX, com abolição dos escravos, e não, a inclusão dos negros na sociedade, constituiu-se uma imagem desfigurada no tocante as aptidões morais e intelectuais desta personalidade.
Com teorias raciais e o discurso científico que supostamente explicava que o negro era raça inferior ao branco, baseado no darwinismo social, antropologia criminal, simbologia europeia, explicação religiosa, entre outros, o pensamento racista se difundiu , buscando superioridade e uma legitimada submissão negra; o racismo “explicado” pela ciência foi a forma de manter a desigualdade de tratamento entre brancos e negros, naquele momento histórico (NUNES, 2006). Assim os negros eram vistos pelo poder como menos inteligentes e racionais. Eles também afirmam que na atual sociedade, isto é traduzido, através de preconceitos, percepções e leitura estereotípica, não fundamentada. Atribui alguns profissionais em especial, psicólogos, um questionamento temático maior para questões étnicas, merecendo assim, um número crescente de estudos. Com advento da democracia racial, exposto por Gilberto de Mello Freyre, em Casa Grande & Senzala, a miscigenação brasileira passou a ser vista de forma positiva, fonte de riqueza e beleza, algo importantíssimo, ato que se contrapõe ao racismo, mostrando um nova vertente.
Mostrando através de pesquisas e dados estatísticos contraditórios, o paradoxo de um racismo brasileiro, as pessoas relatam que o preconceito racial na sociedade existe, mas não o admite

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