Psicologia
Outros sintomas comumente incluem um intenso medo de abandono e intensas raiva e irritabilidade que outros têm dificuldade em compreender a razão.[2] [3] [4] As pessoas com TPB muitas vezes se envolvem na idealização e desvalorização de outros, alternando entre uma alta consideração positiva ou uma grande decepção.[5] Automutilação e comportamento suicida são comuns.[6]
O transtorno é reconhecido no Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais. Devido ao fato de um transtorno de personalidade ser um padrão mal-adaptativo de experiências pessoais disseminado, contínuo e inflexível e de comportamentos patológicos, há uma relutância em se diagnosticar transtornos de personalidade antes da adolescência ou início da vida adulta.[7] . Entretanto, alguns enfatizam que, sem tratamento, os sintomas podem piorar.[8]
Há um debate em curso sobre a terminologia deste transtorno, especialmente sobre a adequação da palavra "borderline" ("limite").[9] [10] O manual CID-10 refere-se a este transtorno como "transtorno de personalidade emocionalmente instável" e tem critérios diagnósticos semelhantes. Há uma preocupação com o fato de que o diagnóstico de TPB cria estigmas apoiando práticas discriminatórias, porque sugere que a personalidade do indivíduo é falha.[11] No DSM-5, o nome do distúrbio permanece o