PSICOLOGIA

Técnico em Administração

Inteligência Emocional
Resumo
Estamos acostumados com a definição de inteligência ligada àquela medida pelo famoso QI: raciocínio lógico, habilidades matemáticas, habilidades espaciais e verbais. No entanto, estudos modernos mostram que outro tipo de inteligência, a inteligência emocional, é a maior responsável pelo sucesso ou insucesso de profissionais, chefes, líderes e pais. Sabe-se que 90% do tempo de qualquer executivo são tomados por trabalhos que envolvem relacionamentos com pessoas. Nestas atividades necessitam motivar pessoas, conseguir apoio, convencer chefes de departamentos, conseguirem recursos, etc.
Em uma empresa, toda atividade está associada ao trabalho em equipe. Aquele profissional que se pretende auto-suficiente, que despreza valores de companheiros e subordinados, que pretende trabalhar sozinho, não apenas está fadado ao fracasso. Sabe-se que nenhum grande gênio suplanta a força da união de talentos de uma equipe. Basta ver os mais recentes prêmios Nobel: todos os 25 últimos prêmios Nobel de Física foram concedidos a líderes de laboratórios, pessoas que souberam aliar força intelectual à capacidade de coordenar esforços, estimular talentos de colaboradores, lidar com vaidades e frustrações e negociar recursos materiais para suas pesquisas. Estes gênios perceberam que precisam buscar desenvolver também sua INTELIGÊNCIA EMOCIONAL.
Várias escolas, seguindo o conceito de Inteligência Emocional, começam a investir no desenvolvimento de aptidões emocionais de seus alunos, dando tanta ênfase a atividades com estes fins – ou até mais.
Da mesma forma, empresas valorizam aquele profissional que cultiva o hábito das rodas de churrasco nos fins-de-semana. Na contratação de funcionários, informações antes desimportantes passam a ser consideradas capitais: se o candidato mantém amigos antigos, da época da faculdade, por exemplo. Esta informação indica no candidato qualidades de relacionamento humano – afabilidade,