Psicologia

Esta pesquisa investigou a percepção e a concepção das mães de baixa renda com relação ao amigo imaginário de seus filhos propondo uma investigação das opiniões das mães de classe econômica baixa, analisando-se assim o grau de informação que possuem a respeito do assunto. A partir da literatura encontrada em nosso meio acadêmico entende-se que o amigo imaginário possibilita o desenvolvimento da criatividade e conseqüentemente da interação social. Verificou-se a porcentagem de amigos imaginários e suas formas de apresentação. Para análise dos dados foi utilizado um questionário de 10 perguntas numa amostra de 32 mães com filhos entre 3 e 6 anos de uma creche pública. Conclui-se que a maioria das mães dessa pesquisa mostrou noção acerca do amigo imaginário sendo possível observar que elas têm idéia de que o amigo imaginário faz parte da imaginação da criança. Ainda conseguiu-se observar que poucas mães tiveram reação desfavorável. Assim como na pesquisa realizada por Bittencourt & Blanco (1996) as mães de baixa renda reagiram favoravelmente igualmente às de renda média, e dentre os tipos de amigos imaginários que surgiram a maioria são pessoas. De acordo com os resultados obtidos verificou-se que a maioria das mães reage de forma até favorável ao surgimento deste companheiro de seu filho. Palavras Chave: Amigo imaginário, imaginação.Abstract This research investigated the perception and conception of lower economic class mothers about their children's imaginary friends, proposing an investigation of lower economic class mothers' opinions, analising how much information they have about it. According to literature found in our academic environment, it's noted that the imaginary friend allows creativity development and social interation consequently. It was verified a percentual of imaginary friends and their presentation forms. To analise data it was used a 10 item questionary with 32 mothers of 3 to 6 years old children from a public school. It was