Psicologia

Brasília, 18 de setembro de 2014 - UNICEUB - curso de Psicologia

Lorena Cavalcante dos Anjos

As referências culturais, sociais e modelos apresentados pelo meio natural do indivíduo são fatores que influenciam em sua história e na sua visão sobre o mundo. Os conceitos desenvolvidos por essas influências são organizados, selecionados e interpretados de maneira ativa e constante por toda sua vida. É a partir desse esquema que o indivíduo cria para si um conjunto de crenças, seguido de expectativas próprias, subjetividades e singularidades relacionadas ao mundo que o cerca.
A diversidade conceitual da Psicologia é apenas uma conseqüência natural do estudo da psiquê, onde milhares de indivíduos agem, pensam e se comportam de diferentes maneiras, implicando significados distintos aos diversos estímulos. Então, como seria possível generalizar uma informação?
As abordagens sobre a Psicologia são vastas e diferentes, por vezes, antagônicas. Mas essa é uma qualidade desta ciência que busca exprimir a clareza da subjetividade dos seres humanos, na diversidade dos pensamentos, das culturas e dos comportamentos.
A humanidade se desenvolveu em busca de novas tecnologias. Atualmente, conta com ferramentas de informações que expandem as bases do conhecimento e se aprimoram para a evolução da ciência. As pesquisas científicas encontran-se disponíveis para estudo e elaboração de novos pensamentos aplicáveis à sociedade. "Até mesmo os psicólogos que estudam o comportamento humano estão simultaneamente produzindo comportamento humano" (Glassman e Hadad).
O avanço dos sistemas de informação e a interatividade acessível interferem diretamente no modo de vida das pessoas com hábitos jamais vistos ou estudados antes. Novos comportamentos individuais e coletivos trazem a idéia de que há espaço para muitos estudos, principalmente em relação à epistemologia. O sistema econômico que rege a indústria química covardemente alimentanta-se dos tratamentos psicopatológicos, mas sem