psicologia

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Otimismo com descoberta para cura do Alzheimer se justifica?
James Gallagher
Repórter de Ciência e Saúde da BBC News
Atualizado em 13 de outubro, 2013 - 08:19 (Brasília) 11:19 GMT
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Substância química evitou morte de tecido cerebral em camundongo
Manchetes que anunciam "cura do Alzheimer" ou "grande descoberta em Alzheimer" são comuns e, nesta semana, mais uma se juntou a elas.
Pesquisadores britânicos descobriram a primeira substância química capaz de evitar a morte do tecido cerebral em uma doença que causa degeneração dos neurônios.
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Ainda são necessárias mais pesquisas para desenvolver uma droga que possa ser usada por doentes. Mas os cientistas dizem que um medicamento feito a partir da substância poderia tratar doenças como Alzheimer, Mal de Parkinson, Doença de Huntington, entre outras.
O jornal britânico The Times anunciou "Cura para o Alzheimer 'está ao alcance'" na primeira página. O The Independent saiu com "Cientistas comemoram descoberta histórica na guerra contra o Alzheimer".
Apesar de não se tratarem de manchetes novas, uma grande diferença desta vez é que cientistas cautelosos estão sugerindo que a última descoberta pode ser realmente histórica.
Quase todas as notícias publicadas sobre o assunto têm uma frase do professor Roger Morris, do King's College de Londres.
"Suspeito que esta descoberta será julgada pela história como um momento decisivo na busca de medicamentos para controlar e evitar o Alzheimer", disse o cientista.
Momento importante
A fonte primordial de tanta animação é que a substância química descoberta suspendeu a morte de células do cérebro em um cérebro vivo, que, de outra forma, teria morrido

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