Psicologia

696 palavras 3 páginas
A Revolução Francesa originou-se no Iluminismo que era uma teoria filosófica, fundamentada na obra do francês Jean-Jacques Rousseau (1712-1778). Esse movimento foi posto em pratica pelas massas populares, ou seja, os mais empobrecidos. Rousseau defendia a tese de que todo ser humano nasce bom, mas que com o tempo vai sendo corrompido pela sociedade e há também a deteriorizacao de sua moral. Para Rousseau a acumulação de bens pela minoria era um forte incentivador da desigualdade social. Já que todos somos iguais não deveria haver essa desigualdade tão massacrante na sociedade. Enquanto poucos viviam no luxo, a grande maioria encontrava-se em extrema miséria. A situação era tão critica que cerca de 20milhoes dos 26milhoes de habitantes franceses viviam no campo em condições de vida extremamente precárias. Alem da pobreza também reinava a injustiça, pois somente o terceiro Estado (plebeus) pagavam impostos, alem disso, o Rei governava com poder absoluto nas questões econômicas, políticas, sociais e religiosas. Também havia a falta de democracia, pois nem todos podiam votar. Os que se opunham eram presos na Bastilha ou condenados a guilhotina. Diante de toda essa situação o pensador francês Rousseau também defendia que os mais favorecidos cedessem alguns de seus direitos no intuito de tornarem-se verdadeiros cidadãos através de um pacto entre esses indivíduos. Deveria prevalecer a vontade do povo e não da monarquia, ocorrendo assim o deslocamento da soberania. Essa seria a proposta de Rousseau. Portanto esse pensador francês teve forte influencia na Revolução Francesa e alem disso, sua obra tornou-se uma cartilha revolucionaria para a luta pela liberdade e a justiça. A obra, Espírito das Leis, de Montesquieu, também filosofo francês, foi considerada um dos pontos de referencia para a criação da Declaração

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