Psicologia

Em um atendimento dentro de um hospital, os médicos são os personagens mais marcantes do atendimento. Para isso os médicos devem despir-se de todos os seus medos e anseios. Não há como interferir nos casos clínicos de cada paciente, o médico não deve se colocar no lugar do paciente, pois caso contrário seria afetado psicologicamente, ele se envolveria diretamente com o caso, interferindo em sua maneira de trabalhar. O médico precisa estar sóbrio para que possa ajudar o paciente e fazer da melhor forma possível seu trabalho, uma vez que sentimentos de compaixão, pena ou amor, se envolvem em um atendimento o médico esta colocando o caso clínico do paciente em risco. Em sua grande maioria o médico deve ser o mais direto e coeso possível, o que mais deve interferir no momento do atendimento é o quadro clínico do paciente, nada mais. Em uma cirurgia, por exemplo, se o médico se mostrar temeroso durante o manuseio do bisturi , ele poderá causar grandes transtornos.
O psicólogo dentro do hospital deve manter a postura, porém não lhe é necessário que haja com tanta diplomacia, afinal se trata de um ser humano. Ao contrário do médico, a atuação se estende a ajudar o paciente, ou seja, o psicólogo utilizara a fala como objeto principal para o atendimento do paciente, da família, da equipe envolvida. Como em todo ambiente clínico deve-se haver regras e normas a serem cumpridas, como por exemplo, horários, algo muito complicado dentro de um hospital afinal, o psicólogo deve estar disponível para o paciente. Ele agira como um profissional que além de cuidar de seu bem estar físico irá desempenhar um papel de ouvinte. Sua metodologia é basicamente por meio de sua fala. No caso de pacientes com câncer, ele deve fazer com que o paciente perceba sua importância no meio ao qual pertence, instigar sua vontade de viver, demonstrando situações de pacientes com os mesmos sintomas que alcançaram a cura ao acreditar em sua cura. No caso de pacientes terminais o psicólogo deve