Psicologia

O filme O NOME DA ROSA, conta uma história que acontece no (Séc. XIV) em um mosteiro Beneditino Italiano. No mosteiro tinha uma biblioteca que guardava pergaminhos e livros antigos com textos científicos e filosóficos, que eram proibidos. O monge franciscano (Sean Conery) chegou ao mosteiro com a finalidade de investigar várias mortes que estavam ocorrendo no local. Mas, o que intrigava é que os mortos eram encontrados com a língua e os dedos roxos. No decorrer da história, descobre-se que os mortos haviam manuseado um determinado livro.

A tinta usada para escrevê-lo, estava envenenada, e foi escrito pelo filósofo Aristóteles onde enaltecia o riso, ofendendo a Igreja Católica Antiga. O acesso a este livro era extremamente restrito, pois era considerado como uma ameaça à doutrina cristã. A comédia escrita por Aristóteles era vista como uma forma de fazer com que as pessoas perdessem o temor a Deus e, por isso, faria desmoronar todo o poder Cristão.

O filme se desenvolve no período Renascentista, o Renascimento pregava a valorização do homem e da natureza, em oposição ao divino e ao sobrenatural. Lá se retoma o pensamento de Santo Agostinho (354-430), um dos últimos filósofos antigos e o primeiro dos medievais, que fará a mediação da filosofia grega e do pensamento do início do cristianismo com a cultura ocidental que dará a filosofia medieval, a partir da interpretação de Platão e o neoplatonismo.

O NOME DA ROSA é uma crônica da vida religiosa do século XVI. Essa expressão nome da Rosa foi usada para nomear o centro real do filme que é a antiga biblioteca de um convento.