Psicologia

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A história dá luz ao tema deste trabalho, mostrando que a música vem sendo utilizada como método terapêutico há muito tempo - alguns dos primeiros registros a esse respeito podem ser encontrados na obra de filósofos gregos pré-socráticos.
“Os povos mais primitivos já dispunham da música enquanto recurso terapêutico, em cerimônias religiosas, através de danças e rituais.” (COSTA, 1989, p.18).
A música, assim como a linguagem, se desenvolve em todas as culturas e em todas as épocas da humanidade.
“A música é arte e ciência, dois elementos que correspondem a um processo evolutivo do ser humano.” (BENENZON, 1989, p.11).
Na atualidade, muitos são os estudos das neurociências buscando perceber a influência da música no organismo cerebral. De acordo com Sacks, (2007, p.101):
“Hoje os anatomistas teriam dificuldade para identificar o cérebro de um artista plástico, um escritor ou um matemático, mas poderiam reconhecer sem hesitação o de um músico profissional.” Os constantes avanços científicos no sentido de compreender como se dá a relação entre a música, a anatomia cerebral, e o comportamento humano, nos estimulam a refletir sobre a importância desta experiência sensorial na prática clínica sob a perspectiva da
Gestalt-terapia.
A música facilita o contato e produz efeito na forma de se relacionar das pessoas. É um meio de socialização que se conecta a sentimentos e sensações, capaz de alterar estados de ânimo e de nos fazer voltar no tempo e reviver situações. O modo como a pessoa escuta uma música e reage a ela, envolve seu jeito de estar no mundo:
“Nós fazemos contato com alguém; vemos ou ouvimos algo tão comovente que ficamos tocados com isso; (…). Para nós, ... sempre significa toque” (POLSTER, 2001, p.139).
A utilização da música aliada ao método fenomenológico da Gestalt - terapia, traz a www.abordagemgestaltica.comDanielSá daniel@danielsa.com
(21) 9986-5618 tona um mundo de possibilidades para o aqui-agora do encontro terapêutico. De

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