psicologia

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Como Paulo Freire afirma, ensinar e aprender devem ser vistas como duas entidades separadas, embora fortemente ligadas. Há atitudes e processos ligados ao ensinar, mas há também atitudes e processos ligados ao aprender. Hoje em dia este é um conceito cada vez mais aceito. No entanto, o entendimento da aprendizagem enquanto domínio separado, embora interdependente, é relativamente recente.

Historicamente, o binômio ensino-aprendizagem inicia-se e mantem-se durante longo tempo com marcante preponderância do seu primeiro termo. Ë nova a idéia de que a aprendizagem não é um mero produto do processo de ensino.

É possível encontrar no passado distante autores e idéias mais diretamente ligados ao papel do aprendiz. No entanto, em uma avaliação mais global; a ênfase tem sido mais dirigida à transmissão de valores pré-estabelecidos visando a formação de indivíduos harmônicos com um dado padrão.

A preocupação primária com processos específicos do aprendiz e como este indivíduo coleta / recebe a informação não tem muito tempo de vida. Visões educacionais onde se valorizam ações ativas do aprendiz na coleta, seleção e crítica de conteúdos são predominantemente oriundas deste último século.

O mundo primitivo

A educação primitiva tomava como centro as atividades diárias da aldeia. Era prática e plena de rituais de iniciação. Alem disto, era relativamente homogênea, todos sendo potenciais professores, e o "currículo" determinado pelas necessidades cotidianas. O aprendizado fazia-se pela real execução da tarefa a ser aprendida. Ainda mais era animista, tradicionalista, tendo o culto aos velhos grande importância

O objetivo da educação nos povos primitivos era de promover "o ajustamento da criança ao seu ambiente físico e social por meio da aquisição da experiência de gerações passadas" (Monroe). Os rituais de iniciação tinham valor moral, social, político, religioso e prático.

O mundo oriental

A educação formal surgiu diferenciando-se progressivamente da

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