Psicologia

1115 palavras 5 páginas
CONCEITO DE HUMANIDADE DA ESCOLA BEHAVIORISTA

TRECHO DO LIVRO: TEORIAS DE PERSONALIDADE, Jess Feist e Gregory J. Feist, sexta edição, McGraw Hill. P. 464-66

“Sem dúvida, B. F. Skinner tinha uma visão determinista da natureza humana, e conceitos como livre-arbítrio e escolha individual não tinham lugar em sua análise comportamental. As pessoas não são livres, mas controladas por forças ambientais. Podem parecer motivadas por causas internas, mas, na realidade, tais causas podem ser atribuídas a fontes externas. O autocontrole depende, em última instância, de variáveis ambientais, e não de alguma força interior. Quando as pessoas controlam suas próprias vidas, elas o fazem ao manipular o ambiente, o qual, por sua vez, modela seu comportamento. Esta abordagem ambiental nega os constructos hipotéticos como força de vontade ou responsabilidade. O comportamento humano é extremamente complexo, mas as pessoas se comportam de acordo com grande parte das leis aplicáveis a máquinas e animais.

A noção de que o comportamento humano é completamente determinado é extremamente problemática para muitas pessoas que acreditam observar, todos os dias, muitos exemplos de livre arbítrio tanto nelas próprias quanto nos outros. A que corresponde esta ilusão de liberdade? Skinner (1971) sugeria que a liberdade e dignidade são conceitos reforçadores porque as pessoas encontram satisfação na crença de que são livres para escolher e também em sua fé na dignidade básica dos seres humanos. Como esses conceitos fantasiosos são reforçadores em muitas sociedades modernas, os indivíduos tendem a comportar-se de maneiras que aumentam a probabilidade de que esses constructos serão perpetuados. Uma vez que a liberdade e a dignidade perdem seu valor de reforçamento, as pessoas deixarão de comportar-se como se aqueles conceitos existissem.

Antes do tempo de Louis Pasteur, muitas pessoas acreditavam que as larvas eram geradas de forma espontânea nos corpos de animais mortos. Skinner (1974)

Relacionados

  • PSICOLOGIA E AS PSICOLOGIAS
    2214 palavras | 9 páginas
  • A PSICOLOGIA E AS PSICOLOGIAS
    1078 palavras | 5 páginas
  • A psicologia ou as psicologias
    1365 palavras | 6 páginas
  • A psicologia e as psicologias
    791 palavras | 4 páginas
  • A Psicologia ou as Psicologias
    1456 palavras | 6 páginas
  • Psicologia e psicologias
    1598 palavras | 7 páginas
  • A PSICOLOGIA OU AS PSICOLOGIAS
    2035 palavras | 9 páginas
  • A psicologia ou as psicologias
    1929 palavras | 8 páginas
  • A psicologia ou as psicologias
    1108 palavras | 5 páginas
  • A psicologia ou as psicologias
    17523 palavras | 71 páginas