Psicologia

Nos últimos anos, a educação vem passando por uma fase expressiva de mudanças. Havendo assim uma reflexão sobre o papel do professor, as metodologias e a função da escola. Nesse contexto, as novas tecnologias começam a ser analisadas enquanto ferramentas úteis à educação, contribuindo efetivamente para o aprimoramento das relações de ensino e aprendizagem e com a chegada da Internet nos defrontamos com novas possibilidades, desafios e incertezas na construção desse conhecimento.

Utilizando-se dos recursos que ela dispõe, o professor pode ampliar a forma de preparar a sua aula. O universo digital permite acesso aos últimos artigos publicados, às notícias mais recentes sobre o tema que vai tratar. Pode ver que materiais-programas, vídeos e exercícios existem. Tem tanto material disponível, que é possível afirmar que haverá uma revolução na forma de fazer educação, com a utilização das Tic´s.

Agora podemos enriquecer extraordinariamente o processo, mas, ao mesmo tempo, o complicamos. O professor pode iniciar um assunto em sala de aula sensibilizando, criando impacto, chamando a atenção para novos dados, novos desafios. Depois, convida os alunos a fazerem suas próprias pesquisas, individualmente e em grupo e que procurem chegar a suas próprias sínteses.

Ensinar é orientar, estimular, relacionar, mais que informar. Mas só orienta aquele que conhece, que tem uma boa base teórica e que sabe comunicar-se. O professor vai ter que atualizar-se sem parar, vai precisar abrir-se para as informações que o aluno vai trazer, aprender com o aluno, interagir com ele.

Neste contexto, o mundo virtual oferece diversas oportunidades de aprimoramento e educação continuada. Assim como estudantes utilizam destas ferramentas para atualizar-se num processo cultural ligado as novas dimensões propostas pela cybercultura. Pode-se afirmar que professores devem caminhar na mesma direção, utilizando destas tecnologias para acompanhar o compasso dos educandos.

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