Psicologia e musica
Postado em 5 de novembro de 2014 por Redação2 psd-mundo-da-musica-icone--globo-com-fones-de-ouvido_30-1847 Os registros negativos aos quais o ser humano é exposto durante sua formação são muito grandes. Quantas palavras negativas nós escutamos desde a infância. Isso vai marcando nossas mentes.
Onde o Espírito e a música entram?
A música inspirada por Deus anuncia a verdade e o ritmo ajuda muito porque o próprio som instrumental faz com que a pessoa fique atenta, aberta. De repente, alguém canta: “Você é amado”, “Você é especial”, “Você é livre”, então, acontece um confronto entre o que está gravado no seu inconsciente e o que está sendo ouvindo. Ela se lembra de coisas muito negativas e, então, se questiona sobre quem tem razão e qual verdade deve seguir.
Como psicólogo, trabalho esta questão no dia-a-dia em meu consultório: os filhos são os fiéis depositários de toda harmonia ou desarmonia que existe entre o casal. É só lembrar da história que cada um teve na sua casa. Por isso, muitos se convertem com a ajuda da música que vem ao encontro de tantos desamores recebidos em casa.
A música é uma ferramenta maravilhosa que Deus coloca em nossas mãos. E uma responsabilidade grande para quem tem este ministério – de não só anunciar as maravilhas de Deus –, como também de viver o que diz. O músico deve estar preocupado com o que vai anunciar e também com o que vai viver.
O casamento da psicologia com a música ocorre neste sentido, de modo que a música seja uma ferramenta construtiva, tirando da pessoa aquela falsa auto-imagem negativa, que estava antes registrada, para que a verdade seja anunciada.
Imagine um jovem que já está buscando um referencial para sua vida e que, de repente, ouve uma música muito bem embalada, mas que o leva a se perder ainda mais, oferecendo-lhe uma falsa liberdade. O ritmo acaba reforçando esta ideia de um mundo falso. Esta é uma armadilha que o leva apenas à destruição, porque as ideias erradas acabam se fixando