Psicologia e educaçao

Objetivista: se fundamenta na visão do homem como um “fato” que pode ser observado a partir dos seus comportamentos exteriores. O meio ambiente o condiciona e o controla mecanicamente. A educação, por tanto, se reduz a manipulação de estímulos do meio que possam conduzir a respostas consideradas desejadas e agradáveis a quem detém o poder de controle da situação.
Subjetivista: o homem é autônomo, criado para a liberdade sem ser determinado pelo meio ambiente social. Ao processo educativo cabe, possibilitar situações favoráveis ao desenvolvimento pleno do educando, a partir de suas tendências e pré-disposições naturais. O aluno deverá ter ampla liberdade para escolher suas metas, num clima de aceitação e comunicação entre os que participam dessa experiência. Teóricos: Locke, Leibniz, Rousseau (doutrina do crescimento livre – minimiza o papel da aprendizagem e valoriza o desenvolvimento do individuo – as instituições sociais, podem florescer o individuo ou corrompe-lo, se o ambiente social no qual estiver inserido for negativo). Carl Rogers (a aprendizagem é um processo que parte primordialmente do aluno, que deverá estar motivado para aprender, e a mudar. A tarefa do professor seria facilitar a experiência de aprendizagem do aluno. Este estaria livra para escolher o que lhe é mais significativo).
As teorias de aprendizagem buscam reconhecer a dinâmica envolvida nos atos de ensinar e aprender, partindo do reconhecimento da evolução cognitiva do homem, e tentam explicar a relação entre o conhecimento pré-existente e o novo conhecimento.
Comportamental: o homem ser passível e neutro, e a aprendizagem uma modificação no comportamento observável do individuo. Observável e experimentação. Teóricos: Setchenov e Pavlov (A aprendizagem se daria através da associação de um reflexo do organismo a um estimulo neutro que, pela repetição, evocaria a mesma resposta do organismo e exercia uma função de sinalização. Thorndike – conexionismo (A aprendizagem para ele seria um