psicologia social

966 palavras 4 páginas
O narrador está em primeira pessoa, ou seja, é um narrador onisciente que não abusa do poder de tudo saber, controlando-se com freqüência no emprego do discurso indireto livre; temos como exemplo o recorte abaixo: “Ele, Fabiano, um bruto, não contava nada. Só queria voltar para junto de sinhá Vitória, deitar-se na cama de varas. Por que vinham bulir com um homem que só queria descansar? Devia bulir com os outros.” (capitulo “CADEIA” – pg. 33). A voz parece ser simultaneamente do personagem e do narrador. A obra é um romance “desmontável”, conforme a observação do cronista Rubem Braga, pois não se tem no romance um pseudo-autor presente a escrever o que lhe aconteceu; é substituído por um narrador, encadeando proto-estórias numa narrativa mais ampla, independentes da maioria, mantendo sua unidade e sentido completo.
O narrador está em primeira pessoa, ou seja, é um narrador onisciente que não abusa do poder de tudo saber, controlando-se com freqüência no emprego do discurso indireto livre; temos como exemplo o recorte abaixo: “Ele, Fabiano, um bruto, não contava nada. Só queria voltar para junto de sinhá Vitória, deitar-se na cama de varas. Por que vinham bulir com um homem que só queria descansar? Devia bulir com os outros.” (capitulo “CADEIA” – pg. 33). A voz parece ser simultaneamente do personagem e do narrador. A obra é um romance “desmontável”, conforme a observação do cronista Rubem Braga, pois não se tem no romance um pseudo-autor presente a escrever o que lhe aconteceu; é substituído por um narrador, encadeando proto-estórias numa narrativa mais ampla, independentes da maioria, mantendo sua unidade e sentido completo. O narrador está em primeira pessoa, ou seja, é um narrador onisciente que não abusa do poder de tudo saber, controlando-se com freqüência no emprego do discurso indireto livre; temos como exemplo o recorte abaixo: “Ele, Fabiano, um bruto, não contava nada. Só queria voltar para junto de sinhá Vitória, deitar-se na cama de varas. Por que

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