Psicologia Organizacional

A Psicologia Organizacional ou Psicologia Industrial, como era conhecida inicialmente, é uma criação do século XX, com raízes no final do século XIX, praticamente desde o início do campo da Psicologia. Possui origens remotas mais ligadas à 1ª Guerra Mundial quando Scott (voluntário do Exército norte-americano) desenvolveu uma escala de avaliação para a seleção de capitães baseadas nas avaliações que tinha feito para classificar os líderes no setor dos negócios. Perto do final da Guerra, Scott tinha avaliado as qualificações profissionais de três milhões de soldados, sendo o seu trabalho assim divulgado. Foi então após a 1ª Guerra Mundial que as empresas começaram a contratar psicólogos para a seleção de funcionários. Em 1919, Scott fundou uma empresa de consultoria. Em 1926, Walter, propõe a terminologia “Psicologia do Trabalho” como equivalente ao de “Psicologia Industrial”. A Psicologia Organizacional/Industrial, como era chamada na época, foca-se na seleção e na colocação de candidatos a emprego – a pessoa certa na função certa. A partir de 1927, a Psicologia Organizacional começou a desenvolver trabalhos mais complexos, envolvendo relações humanas e motivação. Passando então a ser considerada uma das principais áreas que mais cresce nos países industrializados. Os psicólogos organizacionais executam diferentes trabalhos em uma enorme variedade de ambientes. Tradicionalmente, as principais áreas são: recrutamento, seleção de pessoal, treinamento e diagnóstico organizacional. Entretanto, suas atividades estão relacionadas em: Analisar cargos e salários, realizar seleção e recrutamento de novos funcionários, aplicar testes psicológicos (atividade exclusiva para Psicólogo), realizar pesquisa sobre os sentimentos e emoções dos funcionários, organizar o treinamento de habilidades dos profissionais, organizar um clima organizacional mais eficaz, resolver situações de conflitos entre funcionários, projetar sistema de avaliação de desempenho e