Psicologia no trabalho

Aula 4 - Emoção e inteligência no contexto do trabalho

A emoção e a inteligência são aspectos da vida humana que implicam nas condutas ajustadas à percepção, se não deixarmos de lado o estado emocional podemos gerar conflitos ou desconforto na resolução de problemas. Segundo Weiten, as emoções são consideradas responsáveis pelos sentimentos e pelo padrão de conduta de cada um. Bergamini diz que é uma função psíquica de difícil acesso justificando a dificuldade de lidar com as pessoas no trato interpessoal.
Devemos tomar cuidado para não rotular as condutas observadas, pois quando tentamos nomear as próprias emoções elas já vão para o campo racional sendo que a marca das emoções é a subjetividade. A emoção é o resultado dos trabalhos do Sistema Nervoso
Central e do Sistema Nervoso Autônomo. E pode ser manifestado ou não por alterações na falha, gestos, etc., e existem aspectos que influenciam o modo de manifestarmos as emoções como:
Personalidade, gênero, cultura, estado de saúde, etc. Existem três aspectos para as emoções: O Cognitivo - representa a percepção; fisiológico - marca as alterações corridas no organismo durante o estado de emoção; Comportamental - modo de manifestação das emoções.
A maturidade evidencia pessoas capazes de se relacionarem com tolerância às diferenças e de colocarem suas opiniões e sentimentos sem desejar adesão de 100%.
Para a definição de inteligência, HocKenbury e HocKenbury diz que a capacidade intelectual está associada a conhecimentos e dizem que o conhecimento é um termo genérico que se refere às atividades mentais e que envolve aquisição, a retenção e o uso de informações. Somos bons em alguns aspectos e podemos melhorar em outros e isto acontece quando desejamos, necessitamos e temos a oportunidade.
A medida da inteligência, nos dias atuais não está restrita as habilidades lógico-matemático e verbal conforme o teste de QI tenta avaliar. Gardner lançou o conceito de inteligências múltiplas que além das verbais e