Psicologia no periodo pré colonial

No período pré-colonial não vai ser falado sobre Psicologia em si, mas sim de pensamentos psicológicos produzidos nessa época por outras áreas (Teologia, Moral, Pedagogia, Medicina, Política e Arquitetura.). A maioria dos autores eram brasileiros e religiosos, ou políticos, em cargos importantes. Preocupação com as emoções, sentidos, autoconhecimento, educação. Temas que hoje são abordados pela Psicologia. Campos como loucura, natureza sexual, fantasias, instintos e ilusão de ótica. Na aprendizagem das crianças temos formação de personalidade, desenvolvimento da criança, controle e manipulação de comportamento, aprendizagem e influência dos pais. Obras trazem a face feminina da sociedade como gravidez, amamentação, comportamento maternal, sexualidade e seus desvios. A preocupação com os índios.
A discordância dos autores é recorrente, alguns exemplos de autores são: Padre Vieira, Mello Franco, Alexandre Gusmão, Azeredo Coutinho... O pensamento psicológico desta época é de importância para o entendimento da história da Psicologia no Brasil, pois mostra a origem de muitos assuntos ainda difundidos na psicologia contemporânea.
Depois que a coroa portuguesa veio para o Brasil, a influência do liberalismo e o positivismo, além de tomismo, empirismo, espiritualismo francês e o idealismo alemão. Essas ideias tiveram influência sobre o pensamento psicológico. Estudiosos começaram a considerar a psicologia como parte integrante da metafísica, tenso como objeto de estudo a alma, o espirito e o “eu”.
Entre o fim do século XIX e o inicio do XX, a Psicologia e a Pedagogia estabelecem um laço e começam a evoluir de forma simultânea. Já a medicina também está intimamente ligada , com a psiquiatria, neurologia ,neuriatria, medicina social e medicina legal. A Psicologia se torna ciência no fim deste período.
Neste período a Medicina Social começa a se preocupar com as pessoas e vendo que havia necessidade de uma higienização da sociedade, esta preocupação com a população hoje é