Psicologia nas organizações

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1-Vimos que subjetividade é a forma diferente e singular de vermos uns aos outros, ou seja, a imagem que construímos do outro, através de nossas particulares percepções. Sendo assim podemos concluir que nossa subjetividade afetará certamente os comportamentos praticados dentro da organização.

Ao longo dos anos e atendendo as necessidades emergentes do mercado de trabalho, os trabalhadores estão sofrendo uma série de mudanças, que se iniciam numa espécie de modernização do seu próprio pensamento, em virtude da uma imposição econômica exercida sobre os empregadores e, consequentemente, refletida nos empregados. Essa transformação é muito complexa, pois força uma mudança nas teorias que aprendemos, quando jovens, sobre relações de trabalho. Refiro-me que empregos vitalícios, empregados exercendo uma só função durante muitos anos, a falta de autonomia para opinar em eventuais problemas de produção, enfim, a limitação do empregado, por exigência da alta necessidade de agilidade na produção, está perdendo espaço radicalmente. Por outro lado, cresce, consideravelmente, o número de empregos temporários, a terceirização de serviços e a informatização dos sistemas de produção, não restando outra opção aos trabalhadores, que se vêem na obrigação de se adaptar. É uma mudança no perfil dos trabalhadores, o “engajamento subjetivo”, pois trata de uma espécie de adaptação da subjetividade de cada um, tendo em vista uma compreensão do contexto geral da evolução das relações de trabalho, devido desde a imposição econômica até a comprovada melhoria nos resultados produtivos. A partir disto, o empregado não é visto somente como mão-de-obra, pois o força a realizar atividades intelectuais, comunicativas, criativas, afetivas, enfim, qualidades que sempre foram inerentes ao trabalhador, porém normalmente muito pouco exploradas. Estas atividades, nos dias de hoje, se tornaram condições indispensáveis para a produção e constituem o “trabalho imaterial”, cuja sua

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